Como iria compor meus poemas,
como iria organizar meus pensamentos.
Declarar minhas paixões a amada de meus versos,
somente com o consentimento dela..., linda Lua cheia.
Não poderia sequer me apaixonar por uma criatura terrena,
que não compactuasse comigo este amor platônico.
Lá do alto do firmamento,
a me iluminar na frias noites solitárias.
Como te adoro...,
bela e querida Lua minguante.
Me declaro a todos sem censura, amo esta Lua,
tão presente em minha vida,
desde os primeiros passos,
nesta lida poética e bela,
minhas inspirações vêm dela.
Querida Lua Nova.
Quando crescente, mas parece um ser vivente,
que vai aos poucos se mostrando, aprendendo,
renascendo como Fenix.
Ressurge bela e formosa novamente,
minha amada Lua presente.
Gerson Araujo Almeida
(Dedicado a minha amiga: Lua Serena)
Ao astro, também...
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