sábado, 5 de setembro de 2015

Já pensou...? Meu céu sem a Lua?


Como iria compor meus poemas,
como iria organizar meus pensamentos.
Declarar minhas paixões a amada de meus versos,
somente com o consentimento dela..., linda Lua cheia.

Não poderia sequer me apaixonar por uma criatura terrena,
que não compactuasse comigo este amor platônico.
Lá do alto do firmamento, 
a me iluminar na frias noites solitárias.
Como te adoro..., 
bela e querida Lua minguante.

Me declaro a todos sem censura, amo esta Lua,
tão presente em minha vida, 
desde os primeiros passos,
nesta lida poética e bela, 
minhas inspirações vêm dela.
Querida Lua Nova.

Quando crescente, mas parece um ser vivente,
que vai aos poucos se mostrando, aprendendo, 
renascendo como Fenix.
Ressurge bela e formosa novamente, 
minha amada Lua presente.

Gerson Araujo Almeida
(Dedicado a minha amiga: Lua Serena)
Ao astro, também...

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