Às duas, minha humilde reverência,
pelo bem que me proporcionam.
Pelas noites iluminadas
e por vezes, agradam-me em conjunto.
Luar de prata, chuva mansa e suave,
algumas nuvens sorrateiras,
que me aprontam surpresas.
Quase sempre uma vem sem a outra,
ou noite de luar ou noite de chuva sem parar.
Amo as duas minhas queridas, "Lua" e suas gotas, "Chuva".
Que mais posso pedir para sentir e me contentar,
gotas a me orvalhar e prata que me cobre de teu luar.
Cada uma em sua medida,
as amo como admirador que sou da beleza que as cobrem,
me deixe deitar as letras e os versos que puder demonstrar deste amor.
Um amor duradouro, que as rimas irão mostrar e eternizar.
Minha "Lua" e minha "Chuva",
cada uma sabe o poeta agradar,
sem ciúmes e medidas, me cubram...
Gerson Araujo Almeida
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