Como já tinha afirmado antes,
um poeta é eterno,
nunca morre nas vidas
que lhes são destinadas.
Temos um trabalho árduo,
permanecer em nossos desejos e paixões.
Amando sem parar,
nos dedicando a nossas inspirações,
às musas que nos fazem respirar.
Quer o destino que seja assim,
quem sou eu para retrucar,
criar barreiras, me negar.
Quero sentir de novo o calor de um corpo amigo,
um beijo apaixonado e emocionado.
Poder devolver na intensidade esse amor dedicado.
Quero sim ser amado e enredado em teus braços,
transpirar a luxúria e me acalentar com os sussurros.
Sons quase obscuro,
na noite escura,
na penumbra de um quarto.
O destino sempre se encarrega disso,
nos apronta as pontes que devemos galgar.
Trampolins da vida que com maestria,
tentarei alcançar.
Gerson Araujo Almeida
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