Esta noite passará em branco,
sem poemas na mente.
Sem que possa sentir pena,
de quem queira minhas letras,
arrumadas sob a pena.
Nada mais quero escrever por hoje,
repousar a mente apenas.
De que adiante agradar a pessoa errada,
que não sabe ser generosa.
Que me vale o trabalho
de quem não aprecia o cuidado,
o esmero e a delicadeza.
Imagens e texto, enquadrado,
mostrado sem permissão.
Não atentei a este cuidado,
fui reclamado e exilado,
jogado ao chão, apagado...
Não farei mais,
me recuso, sinto-me em desprezo,
meu esmero abandonado.
Desta vez é finito,
apenas apreciarei o tema, sem manifesto.
Sequer curtido...
Gerson Araujo Almeida
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