Roubaste o meu sono,
passo noites a pensar em você.
Meu rival, teu travesseiro é o único,
que dorme ao teu lado agarrado a ti.
Ele passeia no teu corpo ele é abraçado,
todas as noites quando pensas em mim.
No que poderia te dar de prazer de amor,
nesta cama vazia onde languidamente, passa as noites.
Acorda imaginando, minhas mãos deslizando o teu corpo.
Todos os beijos que nele deu,
todas as partes em que ele esteve,
onde o puseste, quem me dera estivesse.
Sorver esta paixão molhar as minhas mãos.
Ouvir os teus murmúrios e gemidos.
De prazer..., quisera tanto merecer ti ter.
Mas quando fores dormir,
lembra-se de mim, leia minhas cartas.
Transforme-me nele, seu travesseiro.
Seu companheiro de solidão,
satisfaça-se, alivie esta tensão.
Que a distância provoca, mas que o amor,
consegue vencer e atingir você.
Um beijo, mil se necessário te mando,
minha querida, minha inspiração.
Minha dedicada, minha borboleta amada.
Esta noite serei teu amante travesseiro,
macio e aconchegante..., abrace-o bem apertado,
nele estarei.
Gerson Araujo Almeida
Eita, poeta!!!
ResponderExcluir