Já me foi dito,
que não podemos viver sozinhos na vida.
Que o vazio,
pode encher e sufocar a alma.
Essa alma que estava triste
e sem rumo.
Agora, vê um horizonte a frente.
Iluminado por um Sol amarelo,
que desponta em ascensão.
Embora ainda haja nuvens pesadas e escuras,
em um momento vão se dissipar,
deve ter sido por causa da chuva de antes
que ainda perdura na lembrança.
Tempestades de dias sem você por perto.
Pensei que nunca fosse parar e a chuva cessar.
Lágrimas que minha alma derramaram na surdina,
pelas esquinas.
Hoje,
sinto a brisa amena do outono,
logo as folhas cairão ao solo.
Podem te cobrir por completo,
estarei por perto, para retirá-las de teu dorso.
Revelar tua formosura e delicadas formas.
Desta alma e corpo que desejo...
Gerson Araujo Almeida
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