Vem a chuva fina e calma nessa tarde,
mais parece um choro intermitente.
Um choro inclemente de um coração doente,
pela falta de um amor a quem dedicar.
Mas acredito que em breve, deste mal,
o meu será curado para sempre, espero.
Nada mais o fará chorar pelas noites vazias,
pelas tardes frias, pelas ocas tardes.
Como num relâmpago,
sem a tempestade que o produz,
veio você num vislumbre, e tomou-me de surpresa.
Foi agradável, não tive medo,
ante o brilho do teu olhar,
a leveza de tua voz, a beleza de tua face,
me apaixonei...
Quando o Sol voltar, no sábado que virá.
Quando as nuvens calmamente se afastarem.
Nossos brilhos e olhares, se encontrarão
e iluminarão nossas faces.
Será o prenuncio de uma nova era em nossas vidas.
Gerson Araujo Almeida
Emocionante,Lindo ! Parabéns !
ResponderExcluirAngela Ramos