terça-feira, 24 de setembro de 2013

A Pedra do Ingá - Paraíba

"O Pesquisador e Apresentador Richard Rasmussen, esteve hoje filmando no Ingá - Paraíba, o programa vai ser apresentado domingo no SBT as 07:30." 

Richard Rasmussen e Antonio Marcos

Informação quentinha e importantes para todos nós paraibanos. Vamos prestigiar as belezas do nosso estado MARAVILHOSO.* Obrigada querido!

A denominação Ingá, segundo alguns historiadores, originou-se do tupi-guarani, e significa cheio d'água. Sua formação administrativa começa com a criação do distrito denominado Vila do Imperador, pela lei provincial nº 2 e depois, é elevada a vila com mesmo nome pela lei provincial nº 6 de 3 de novembro de 1840. Pela lei provincial nº 3, de 23 de maio de 1846, a Vila do Imperador passou a denominar-se Ingá. No ano de 1900, o município foi extinto e restaurado em 1904, por meio da lei nº 225 de 19 de novembro.
Em Ingá, se encontra aproximadamente a 95,6 km de João Pessoa, são famosas as pedras que relembram a pré-história.


Recentemente houve um encontro histórico para o Ingá. No dia 07 de abril de 2013 o historiador Vanderley de Brito, autor do livro “A Pedra do Ingá: itacoatiaras na Paraíba”, que teve cinco edições publicadas (2007-2008-2010-2011-2012) se encontrou com o jornalista Gilvan de Brito, autor do livro “Viagem ao desconhecido: os segredos da Pedra do Ingá”, que teve três edições publicadas (1988-1989-1993).

Para Gilvan, no Ingá há formas silábicas e ideográficas, cuja leitura deve-se basear na multiplicação de cada pictograma pelo número de capsulares anexos a este. Já para o historiador Vanderley de Brito a Pedra do Ingá seria um lugar destinado a cultos religiosos e as inscrições representariam um possível código xamânico, usado por misantropos sacerdotes pré-históricos – talvez com o estado de consciência alterado - para práticas rituais apoiadas em uma mitologia que divinizava os fenômenos do mundo físico e cujos sinais representariam pontos de referência para recitação de hinos evocativos às forças da natureza. Em outras palavras, Vanderley acredita que ali estão registrados lembretes motivos para iniciados na arte da magia entoar cânticos mágicos, em coro uníssono, num sistema onde não se lê o texto, apenas associa cada figura com uma estrofe de uma oração. Não sabemos quem estaria com a razão, mas temos que concordar que ambos, jornalista e historiador, apresentam teorias muito interessantes.

- É muito importante a visita do Richard, na nossa hospitaleira Paraíba que é rica em grandes informações históricas, afinal temos mais de 500 anos de história...Obrigada!

Por Hélida Lima Costa
www.facebook.com/helidalimacosta






Um comentário:

  1. Obrigada meu amigo Gerson e obrigada a todos que aqui fazem parte desse nosso mundo cultural...Boa noite!!!!!
    Hélida Lima

    helida.spaceblog.com.br

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