quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O QUE REALMENTE AS MULHERES GOSTAM?

Do Blog da Iris



Não sou de assistir o programa do Faustão, mais estava na casa da minha irmã um desses domingos passados, e justo naquela hora estava passando uma entrevista com o ator Adriano Garib. (o Russo da novela Salve Jorge).

Bom, o que vi nessa entrevista me deixou um pouco pasma! A mulherada que foi entrevista na rua, babavam por ele, virou tipo, fetiche da mulherada, elas se rasgaram emocionalmente. Eu pensei: 
- Caramba! Que coisa! Um cara desse, vivendo um personagem horrível! Cafajeste, matador de mulheres e etc, e a mulherada caindo aos seus pés! 

Elas até compararam ele com o personagem central do livro 50 Tons de Cinza (Christian Grey) um cara torturador que só tem prazer espancando mulheres. Tudo bem, esse ator só vive um personagem, ele até ficou constrangido diante disso tudo, e pensou que fosse apanhar nas ruas, devido ao papel que faz, mais não, as mulheres o querem!

Na segunda-feira no trabalho, estava lendo a revista Ana Maria, (leio sempre a Crônica da Xênia), e comecei a sorrir, porque ela pensou quase a mesma coisa que eu, ela fez um desabafo! Essas são as suas palavras:


- Definitivamente eu não pertenço a esta época, me sinto uma E.T. caminhando por este planeta enlouquecido. Diversas vezes já escrevi que mulher gosta mesmo é de um cafajeste. Entre um homem correto e um malandro de carteirinha, ela vai escolher o "sacaneta” e ainda diz que mulher é bicho complicado!

Ok!  Que todo mundo sabe que mulher é um ser complicado, todo mundo sabe. Más, discordo muito, que a mulher prefira sempre um cafajeste do que um homem que a ame como ela merece e quer ser amada. Deve mesmo ser uma minoria, talvez só aquelas que pensam e imaginam só sexo..., na pegada..., na sacanagem. E tenho certeza que até essas mulheres muitas vezes, quando já se sentem destruídas, que já não tem auto-estima nenhuma, que não sentem mais amor próprio..., chega um dia em que sentem falta de um homem ao seu lado e não um cafajeste qualquer. Será que elas se deixam morrer?

Mulher, que é mulher de verdade, vai dar sempre a volta por cima, por mais que o sofrimento tenha sido grande, ela renasce! É uma diva! Ela não se deixa morrer, ela é guerreira! Não se deixa viver na humilhação, na agressão, seja verbalmente ou não. Não se deixa viver no engano por toda uma vida. Vai chegar o momento certo e ela dará um grito de liberdade!

Mulher, que é mulher de verdade, quer ser amada! Quer ser valorizada! Ela não aceita mentiras..., ela não aceita desafeto, não aceita desprezo..., ela não aceita ser mal amada!  Ela quer o amor em toda sua plenitude!


Iris Alves
Santa Bárbara - SP - Brasil
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Deputados aprovam medida provisória que cria incentivos para a alfabetização

Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Medida provisória (MP) criando incentivos para a alfabetização de crianças até os 8 anos de idade, nas escolas públicas, por meio de apoio técnico e financeiro da União aos entes federados foi aprovada hoje pela Câmara dos Deputados. O apoio financeiro ocorrerá no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A MP 586 será agora encaminhada à discussão e votação do Senado Federal.

www.fredmagazine.com.br/Divulgação.

Pela medida provisória, o apoio financeiro da União virá do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e será feito por meio de suporte à formação continuada dos professores alfabetizadores. Os recursos também contemplarão a concessão de bolsas para profissionais da educação e para o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos, entre outras medidas.

Os deputados não aprovaram duas emendas que pretendiam que a alfabetização ocorresse até 6 anos de idade, ao final do primeiro ano do ensino fundamental, em vez dos 8 anos propostos pelo governo e aprovado pela Câmara. Os deputados também rejeitaram uma emenda que previa a contratação como bolsistas de profissionais de educação para as classes de alfabetização com mais de 23 alunos.

Edição: Aécio Amado
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Rede estadual gasta dois meses e meio com tarefas não educativas

POR MARIA LUISA BARROS

Rio -  Estudantes de escolas estaduais do Rio de Janeiro desperdiçam um mês de ensino num ano letivo com indisciplina e falta de atenção. Somado ao tempo que os professores gastam com tarefas como apagar o quadro, fazer chamada, recolher deveres de casa ou saindo de sala, os alunos perdem o equivalente a dois meses e meio de aula. A pesquisa foi feita com alunos do 9º ano e do Ensino Médio. O alerta é resultado de uma pesquisa inédita financiada pelo Banco Mundial em 60 escolas da rede, para monitorar o tempo despendido em cada atividade. O projeto-piloto feito em novembro comparou as práticas pedagógicas adotadas por professores de duas regionais: a de São Gonçalo, que teve desempenho baixo no Saerj, avaliação da rede, e a Serrana, que teve o segundo melhor Iderj.

Arte: O Dia
31 minutos de aula
O estudo mostra que, nas piores escolas, os professores levam o dobro do tempo para fazer com que os alunos prestem atenção. As horas desperdiçadas com a administração da sala de aula estão longe do ideal recomendado pelo Banco Mundial, que é de 15%. Nas escolas da rede, é gasto 23% do tempo com a atividade. Em uma aula de 50 minutos, 19 minutos são utilizados para organizar a sala. “Até hoje ninguém sabe dizer que práticas pedagógicas levam ao bom desempenho do aluno”, analisa Daniela Ribeiro, gestora de Planejamento do Núcleo de Pesquisa da Seeduc. Segundo ela, a avaliação não levou em conta a didática do professor ou o conteúdo das matérias. “A partir desse primeiro recorte, vamos identificar as melhores práticas de ensino e difundi-las para outras unidades", antecipa.

Desempenho brasileiro inferior ao da Colômbia
A pesquisa do Banco Mundial começou a ser aplicada no Brasil há três anos, em mil escolas de Minas Gerais, de Pernambuco e da Prefeitura do Rio. Antes disso, já havia sido feita em seis países da América Latina e do Caribe. O desempenho brasileiro foi superior ao do México, Peru, República Dominicana e Jamaica. Empatou com o de Honduras e ficou atrás da Colômbia. Consultores do órgão capacitaram coordenadores pedagógicos da própria rede para preencher os relatórios e cronometrar o tempo. “Os professores sabiam que eram monitorados. Foram avisados com antecedência”, explica Cecília Inez de Brito, da Regional Serrana, que atuou em Silva Jardim. “Com tanto acesso à tecnologia, é preciso que as aulas sejam mais atrativas para prender a atenção dos alunos”, avalia.

Tecnologia ajuda alunos
O velho quadro-negro é mais utilizado por professores de escolas com baixo desempenho. Nestas unidades, os alunos passam muito mais tempo copiando os deveres e não contam com material de apoio. No outro extremo, nas melhores unidades, as aulas são mais dinâmicas. Há maior uso de equipamentos de áudio e vídeo, apontou a pesquisa. Enquanto nas escolas da Região Serrana 8% do tempo é reservado para pesquisas em computadores, nas de São Gonçalo o percentual é de apenas 3%. Os professores das escolas que ficaram em segundo lugar no Saerj estimulam debates entre os alunos, usam mais livros, cadernos e materiais de escrita que tornam o aprendizado mais eficiente. “Apesar de não termos feito o cruzamento com o último Saerj, o resultado indica que a tecnologia faz diferença no desempenho escolar”, diz a gestora Daniela Ribeiro.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Câmara aprova MP de incentivo à alfabetização

www.deputadovander.com.br/Divulgação.

DENISE MADUEÑO - Agência Estado

A Câmara aprovou a Medida Provisória 586, do chamado Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, com incentivos para a alfabetização das crianças nas escolas públicas até os oito anos de idade. Entre os incentivos previstos no projeto estão a oferta de cursos de capacitação para professores, o pagamento de bolsas de valor ainda a ser definido para os docentes que participarem de atividades didáticas e a distribuição de prêmios em dinheiro para escolas e professores que fizerem avanços na área. A medida provisória prevê a realização de um exame nacional ao final da terceira série do ensino fundamental para avaliar o desempenho dos alunos.

Durante a votação, os deputados aprovaram uma emenda fixando dez anos de prazo para o alcance da meta de alfabetização na idade certa. A data limite é 31 de dezembro de 2022. O texto original não previa nenhum prazo. A medida provisória segue agora para votação no Senado. Partidos de oposição tentaram alterar a idade de alfabetização, mas o governo conseguiu maioria para derrotar a proposta. A emenda do deputado Izalci (PSDB-DF) previa que a partir de 2017 a alfabetização seria até os seis anos de idade, ao final do primeiro ano do ensino fundamental.

Pelo texto da proposta, o governo federal destinará recursos aos Estados e aos municípios por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para investir na formação continuada de professores alfabetizadores dos três primeiros anos do ensino fundamental. Para isso, o governo deve liberar em torno de R$ 2,5 bilhões até 2014. Neste ano, a proposta é aplicar R$ 1,1 bilhão no programa.

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Lembranças...

Do Blog da Iris
Na memória, sempre as lembranças de um passado que o presente não me deixa esquecer. Finais de semana. Família reunida na casa de meus pais.


Pai (In Memorian), meu poeta preferido! Com aqueles cabelos brancos lisos, branquinhos! Olhos cor de mel, o fundinho do queixo que eu amava! Tudo era motivo para um poema e poesias . Adorávamos comemorar todos os aniversários de familia  na casa deles.Na hora de cortar o bolo, sempre tinha poemas, as crianças ficavam atentos, esperando a hora dele terminar, para aplaudi-lo..., era uma festa!

Almoço de domingo! "Ahh!" Todos sentados ao redor daquela mesa de madeira enorme! (Não me lembro de outra mesa, se não aquela). Mesa farta, gente bonita, e o mais gostoso, as poesias do meu pai, ele sempre fazia uma, em cada ocasião. Depois do almoço, íamos para a varanda espaçosa, gostosa, sempre com redes armadas, as vezes até seis.(rs)  E la vinha meu pai com seu caderninho de anotações, uma mania dele, fazer perguntas de significados de palavras e frases que ele procurava no dicionário, e queria saber quem ia responder corretamente.



Entre as minhas 3 irmãs, sempre se destacava a  Sú.(In Memorian). Sorriso lindo! Cabelos negros e compridos, pele cor de jambo, muito alegre, gesticulava quando falava, prendia à atenção de todos. Com certeza, era a preferida do meu pai. Os pais sempre dizem isso, que amam todos os filhos da mesma forma, mais acho que não, sempre tem aquele que se tem uma afeição um pouquinho maior. Ela era muito querida.

Más, um certo dia, nossa história mudou. Ela se foi. E levou consigo toda a alegria dos encontros de família..., das datas festivas..., levou o sorriso da minha mãe..., levou a poesia do meu pai.

Hoje?  Ficaram as lembranças de uma época muito boa. Família é tudo de bom! O mundo lá fora já é tão violento, as pessoas andam tanto sem amor, muitos não sabem o valor de uma família, esse afeto gostoso! Tradições, que para muitos são bobagens, mais que no fundo, valem tanto!

Diga, Eu te amo! Eu gosto de você! Para os seu pais, para os seus irmãos. Faça um carinho, demonstre seu amor. E, quando você não mais tê-los ao seu lado, só irão existir lembranças boas na sua memória.

A vida nos pega de surpresa a toda hora. Sem ao menos esperar, perdemos quem amamos...

Iris Alves
Santa Bárbara - SP - Brasil
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Mapas mentais ajudam na memorização do conteúdo

Na busca pela aprovação, candidatos recorrem a técnicas de estudo não convencionais.

Foto: Divulgação

Rio -  Com o aumento da concorrência nos concursos públicos, candidatos recorrem cada vez mais a meios alternativos para aprimorar os estudos e garantir a aprovação. Uma das técnicas mais difundidas atualmente entre os estudantes são os mapas mentais, que ajudam a memorizar o texto, melhorando a absorção do conteúdo estudado. Segundo Alberto Dell’Isolla, especialista do IOB Concursos, mapas mentais são uma espécie de organizador gráfico composto por palavras-chave, cores e símbolos. Esses esquemas possuem uma ideia central, de onde partem ramificações com as principais categorias acerca dessa ideia. Em seguida, cada ramo se especifica, conforme a necessidade.

Resumo dos textos
“Como os mapas usam apenas palavras-chave, são capazes de resumir textos bem grandes de uma maneira incrível”, explica o especialista.

Para ele, as maiores vantagens dos mapas são a facilidade de memorização e de revisão do conteúdo. Marcelo Marques, diretor do site Concurso Virtual, acredita que esses esquemas são uma ferramenta importante para evitar que o candidato esqueça o conteúdo na hora da prova.

“Os mapas mentais fortalecem os estudos, uma vez que auxiliam o candidato na digestão e fixação de todo o conteúdo. Além disso, no momento da avaliação o candidato consegue se lembrar dos esquemas feitos e, assim, produz respostas baseadas no mapa mental”, argumenta.

Atividade fica mais prazerosa
O estudante Diego Machinez pretende fazer concursos importantes este ano, como Banco Central, Ministério Público da União e BNDES. Para isso, ele decidiu apostar nos mapas mentais.

“Adquiri mais produtividade e otimização dos estudos. Além disso, estudar se tornou um processo mais prazeroso com o uso, em paralelo, dos mapas mentais, aulas e livros”, explica o candidato.

Para Alberto Dell’Isolla, especialista em mapas mentais do IOB Concursos, as cores e símbolos dos mapas mentais facilitam o estudo. “Essa diferenciação pormenorizada favorece a memorização, pois traz excelentes gatilhos de memória. Além disso, esses elementos facilitam a organização do material de estudo, melhorando o processo de retenção de conteúdo por parte dos candidatos”, afirma.

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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Lista de espera do Prouni recebe inscrições a partir deste domingo

Candidatos não selecionados nas duas primeiras chamadas devem manifestar interesse em bolsas diretamente nas faculdades.

novohamburgo.org/Divulgação.
iG São Paulo

Os candidatos não selecionados para bolsas em faculdades particulares nas duas primeiras chamadas do Programa Universidade para Todos (Prouni) podem manifestar interesse na lista de espera diretamente nas instituições de ensino entre este domingo (24) e a segunda-feira (25). A primeira convocação da lista de espera será divulgada no dia 28. Também podem se candidatar as vagas remanescentes candidatos que foram pré-selecionados em sua segunda opção de curso ou aqueles convocados para graduações em que não houve formação de turma.

O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior para cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Para o primeiro semestre deste ano foram oferecidas 162.329 bolsas. O balanço final do programa registrou 1.032.873 inscritos.

As bolsas aumentaram em relação ao número oferecido no segundo semestre de 2012, quando foram ofertadas 90.311 bolsas - 72.018 a menos que este ano. Em relação ao primeiro semestre de 2012, houve redução - foram oferecidas no período 195.030 bolsas, 32.701 a mais que neste ano.

Tem direito à bolsa integral o candidato com renda familiar por pessoa até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais (50% da mensalidade), a renda familiar deve ser até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa.

Entenda: O que é Prouni?
O Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC), concede bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior para estudantes de baixa renda. Quem tem renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio pode concorrer a uma bolsa integral. Já as bolsas parciais, de 50%, são para estudantes com renda familiar de, no máximo, três salários mínimos por pessoa.

Para concorrer a uma bolsa, o estudante precisa preencher outros pré-requisitos: ter prestado o último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e alcançado, no mínimo, 400 pontos na média das cinco notas (Ciências da Natureza; Ciências Humanas; Linguagens; Matemática e Redação), não ter tirado zero na Redação do Enem e ter cursado todo o ensino médio na rede pública ou da rede particular na condição de bolsista integral. O candidato também não pode ter diploma de nível superior.

Também é possível concorrer a uma bolsa se o candidato for portador de deficiência ou professor efetivo da rede pública de ensino e for concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Nesses casos, não é exigida a comprovação de renda.

Seleção e matrícula
O candidato à bolsa do Prouni não precisa fazer vestibular, nem estar matriculado na instituição em que pretende se inscrever. A nota do Enem será o critério de seleção. O candidato deve selecionar o curso no site do Prouni, durante o período de inscrição, e escolher turno e instituição de ensino superior, dentre as opções disponíveis conforme seu perfil socioeconômico.

As instituições participantes do Prouni podem submeter os candidatos pré-selecionados a um processo seletivo específico e isento de cobrança de taxa. Essa informação estará disponível ao candidato, no momento da inscrição.

Após a conquista da bolsa de estudos, o estudante deverá entregar os documentos que comprovam o cumprimento de todas as exigências do programa e fazer a matrícula na instituição. Somente após este processo é que a vaga estará garantida.

O Prouni reserva bolsas às pessoas com deficiência e aos autodeclarados indígenas, pardos ou pretos. O percentual de bolsas destinadas aos cotistas é igual àquele de cidadãos pretos, pardos e indígenas, em cada Estado, segundo o último censo do IBGE. O candidato cotista também deve se enquadrar nos demais critérios de seleção do Prouni.

Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni já atendeu mais de 1 milhão de estudantes, sendo 67% com bolsas integrais.

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Nova metodologia de ensino com base na tecnologia começa no Rio

O projeto 'Gente' deve chegar a 125 escolas em 2016.


Jornal do Brasil
Caio Lima*

Uma nova metodologia de ensino que utiliza amplamente os novos meios tecnológicos está nascendo na cidade do Rio de Janeiro. Os 180 alunos do 7º, 8º e 9º ano da Escola Municipal André Urani, na favela da Rocinha, Zona Sul do Rio, já estão integrados ao Projeto Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais, o Gente. Com isso, esses jovens são os pioneiros da iniciativa da Secretaria Municipal de Educação (SME) que, além de tirar da escola velhas práticas da educação tradicional, como a utilização de quadros negros e giz, dá autonomia ao aluno para decidir o ritmo de seu próprio aprendizado.


De acordo com o subsecretário de Novas Tecnologias Educacionais da SME e idealizador do projeto Gente, Rafael Parente, a iniciativa representa uma resposta ao sistema de aprendizagem vigente na maioria das escolas, que segundo ele é “falido”.

“Em primeiro lugar, é dar certeza que o modelo atual não responde aos anseios dos alunos. A escola de hoje está meio falida, já há um consenso para mudar o trabalho dos educadores” ressalta Parente, que explica como foi o processo para criar o projeto: “como todos se perguntavam como conseguir um novo modelo de escola, comecei a acompanhar discussões de pais e alunos em redes sociais e visitei escolas com outros modelos não tradicionais. A partir daí, unimos alguns conceitos e teorias de profissionais em pedagogia, neurociências, entre outras áreas, e achamos um direcionamento educacional para criar esse novo conceito, o Gente”, revelou ao Jornal do Brasil.

A nova metodologia de ensino tem como objetivo proporcionar ao aluno autonomia e criar um espaço de construção colaborativa do conhecimento, a partir das novas tecnologias. Para alcançar isso, os 180 alunos são divididos em 30 “famílias” de seis, independentemente da série em que estão matriculados.

Nesse primeiro momento de implantação do Gente, denominado diagnóstico, os próprios alunos escolheram suas “famílias” de acordo com suas afinidades, mas passam por testes de habilidades cognitivas, que são as matérias tradicionais, e não cognitivas, que são provas para saber, por exemplo, como eles pensam o mundo, o senso crítico, o nível de inteligência emocional e perseverança. Quando o diagnóstico terminar, os alunos serão realocados de acordo com o resultado dos testes.


Cada aluno do projeto recebeu um tablet ou netbook para realizar as tarefas do dia-a-dia, onde eles próprios escolhem a ordem e como fazer, de acordo com um itinerário pré estabelecido semanalmente pelo Gente. Ao chegarem à escola, os jovens estudantes passam por um processo para compartilhar com o grupo a expectativa para o dia e, com a ajuda dos professores, no projeto denominado “mentores”, cada um irá decidir o quê e como estudar. À livre escolha, eles também têm a opção de escolher eletivas como línguas estrangeiras, esportes e artes.

Todas as semanas os estudantes passarão por testes, mas eles também escolherão quando querem realizá-los. Rafael Parente explica: “o conteúdo começa a ser passado pelos professores na segunda-feira e seguem durante toda a semana. Na quinta-feira, na parte da tarde, todos devem ter respondido às seis perguntas, de três níveis de dificuldade, formuladas por um sistema inteligente chamado Máquina de Testes. No entanto, se na terça-feira o aluno já se sentir confiante para respondê-las, ele poderá requisitar os testes ao seu mentor”.

Caso o aluno não consiga atingir o resultado esperado, já na sexta-feira ele passa a ter atendimento especial sobre aquela dúvida específica, ou seja, uma espécie de reforço. “É a personalização do ensino para o estilo de cada aluno. Todos evoluem em ritmo diferente e, aqui, o estudante não reprova o ano, ele repete especificamente aquilo que não entendeu durante a semana”, afirma Parente.


Professor agora é mentor e multidisciplinar
A função tradicional do professor, aquela com quadro negro e giz, já está totalmente mudada na escola André Urani. Como ressalta André Couto, representante da ONG Tamboro, responsável por orientar os professores nessa nova metodologia de ensino, o momento é de um “processo de passo a passo”.

“É um processo de transição porque os professores, agora chamados mentores, foram formados numa matriz de ensino e agora atuarão de forma completamente diferente. Aqui eles deixam de ser professores de uma só disciplina. Uma vez mentor, significa que ele terá um olhar generalista e participará do itinerário formativo de cada aluno, independente da sua formação. Ao invés de explicar a matéria, o professor-mentor  vai, junto com o aluno, resolver e buscar o conhecimento por meio de educopédias na web, aplicativos, livros interativos. Essencialmente, eles devem saber como estimular o processo de aprendizado do estudante”, explica André Couto.

Uma das novas professoras mentoras do colégio André Urani é Flávia Soares Martins. Formada em Ciências e 24 anos lecionando, Flávia se diz uma entusiasta do projeto.

“A educação tradicional está fora de moda. No meu tempo, se tivesse algo do tipo, ninguém iria querer matar aula, agora ficou interessante estudar. O interesse das crianças pelas máquinas é fascinante. Não podemos saber se todas as escolas chegarão a esse patamar, mas o que importa é que estamos lutando por melhorias na educação. Terão alguns erros, mas o que faremos é lapidar e aparar as arestas para melhorar cada vez mais esse projeto”, ressalta a mentora. Cada professor-mentor fica responsável por 18 alunos, ou seja, três “famílias” de seis.

Oportunidade
Um dos alunos do colégio Eduardo Paiva da Silva, 11 anos, que estaria no 7º ano, comemora a mudança de escola. Ex-aluno da Escola Municipal Francisco de Paula Brito, ele diz estar “muito feliz” com a nova oportunidade em sua vida.

“É muito bom porque eu não tinha isso na minha última escola. Agora eu tenho a oportunidade de usar tecnologia. Isso vai melhorar meus estudos e vou aprender mais”, garante, entusiasmado, Eduardo.


Escola que nem parece escola
Quem visita o colégio André Urani certamente vai estranhar o ambiente que, na verdade, nem se parece com uma escola. Em lugar das diversas salas de aula, três salões com diversas mesas para seis pessoas dão conta dos 180 alunos do projeto. Já as paredes, extremamente coloridas, estão estampadas com fotos de alunos do colégio, para identificá-los à escola, e frases para estimular o futuro de personalidades como Charles Chaplin, Bob Marley e Oscar Niemeyer. Uma delas, do arquiteto Niemeyer, diz: “A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem”.

Futuro
Ciente das constantes evoluções tecnológicas, o idealizador do Gente, Rafael Parente, afirma que o projeto “não é pronto e imutável”“Deve ser constantemente repensado e recriado, inclusive para acompanhar a rapidez com que surgem as novas tecnologias. A educação deve seguir  a mesma velocidade das tecnologias para as escolas não ficarem para trás”, afirma Parente.

De acordo com o subsecretário de Novas Tecnologias Educacionais, o Gente pretende atingir, até 2014, além do André Urani, mais cinco escolas da rede municipal de ensino, 30 em 2015 e 125 em 2016.

*Do Programa de Estágio do Jornal do Brasil
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Banco Imobiliário de Paes leva um 'reves'

Professores municipais reprovam o jogo do prefeito, com programas e obras da atual gestão. Na Câmara, oposição reage e cobra informações à prefeitura.

Foto: Reprodução

POR: CAIO BARBOSA - MARIA LUISA BARROS

Rio -  A brincadeira da Prefeitura do Rio, que lançou uma versão especial do jogo Banco Imobiliário divulgando as obras de Eduardo Paes e distribuindo 20 mil exemplares a escolas municipais, está sendo reprovada até mesmo por profissionais de Educação da rede pública carioca, além de pedagogos de outros estados. Escolas da Zona Norte que receberam o jogo fizeram críticas. Há professores e diretores que decidiram não utilizá-lo como material pedagógico ou recreativo.

“Achamos inadequado. Não só pela questão política, mas também pelos erros de informação, como dizer que o valor de um imóvel em Deodoro é maior do que em Copacabana ou na Barra”, criticou a coordenadora pedagógica de uma das escolas, que pediu anonimato por medo de represálias.

A diretora de um Ciep até elogiou a ideia de mostrar um Rio contemporâneo, mas não o resultado final. “Parece que a cidade foi criada pelo prefeito. Vai acabar causando uma confusão na cabeça dos alunos, ainda mais os nossos, que estudam numa escola conhecida como Brizolão. Como fazer?”, brincou.

Paes não fala
A assessoria do prefeito alegou que ele não pôde falar sobre o tema por estar viajando. A prefeitura não vê o jogo como propaganda pessoal de Paes, mas da “cidade do Rio de Janeiro, que vive um momento especial com a Copa e as Olimpíadas”. A reação dos vereadores ao jogo foi de surpresa e indignação após a notícia divulgada nesta quinta-feira pelo DIA. Eliomar Coelho e Paulo Pinheiro, do Psol, exigiram que a Câmara solicite à Secretaria de Educação informações sobre o projeto, quem o aprovou, custo e objetivos.

“É uso indevido de dinheiro público para uma canalhice. Ou a gente começa a reagir a esses desmandos ou estamos perdidos”, disse Eliomar.

Mãe de estudante critica falta de uniforme no Twitter da secretária
A polêmica em torno da distribuição do jogo nas escolas cariocas ganhou as redes sociais e foi um dos assuntos mais debatidos ontem pelos internautas. No site IberoAmerica, que reúne as notícias mais comentadas nos países latinoamericanos, o lançamento do jogo foi um dos principais destaques entre as notícias sobre o Brasil. O gasto da prefeitura foi criticado por pais de alunos no twitter da Secretária Municipal de Educação, Cláudia Costin. Uma mãe identificada como Jaqueline reclamou da falta de uniforme. “Meu filho só ganhou uma camisa, antes eram duas e até bermuda. E ainda pediram caderno”.

No jogo, imóvel em Deodoro é mais caro que um na Barra da Tijuca | Foto: Reprodução

“No Banco Imobiliário Cidade Olímpica vai ser permitido superfaturamento? E quantas prisões ele terá?”, postou a internauta LilyWonderland. A crítica também veio em tom de brincadeira. “Caiu na crackolandia, volte duas casas”, postou outro.

"Objetivo é atingir família dos alunos"
A estratégia eleitoral de fazer propaganda política junto ao público infantil foi alvo de discussões na Universidade de São Paulo (USP). “As crianças deveriam ser poupadas desse jogo político que as transformam em peças com o único objetivo de atingir as famílias”, analisa Cristiano Luis Lenzi, doutor em Ciências Sociais pela USP. Segundo ele, cada vez mais os governos adotam táticas para antecipar campanhas de olho na reeleição. “É uma apropriação irresponsável dos recursos do estado”, afirmou Lenzi.

O Sindicato dos Professores (Sepe) questionou o uso pedagógico do jogo. “O que um aluno vai aprender calculando quanto lucro ele pode ter adquirindo uma Clínica da Família ou cobrando pedágio na Transoeste?”, disse em nota, criticando os baixos salários da categoria e as condições de trabalho nas escolas.

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Maioria dos computadores entregues pelo MEC a escolas ficam guardados

Controladoria Geral da União (CGU) denunciou programa de inclusão digital da gestão de Fernando Haddad no Ministério da Educação.

Agência Brasil - Em escola de Brasília, laptops estão guardados por falta de infraestrutura

Agência Estado

O Ministério da Educação (MEC) desperdiçou recursos e negligenciou sua principal ação para inclusão digital durante a gestão de Fernando Haddad, segundo auditoria da Controladoria Geral da União (CGU). Por meio do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), o governo se comprometeu a dotar as escolas públicas de laboratórios de informática, mas os auditores constataram que 12,6 mil dos 56,5 mil equipamentos entregues estavam guardados em caixas por até três anos.

"Observa-se que, apesar das escolas, no momento do cadastro para o recebimento de laboratórios, declararem a existência de infraestrutura adequada para instalação dos equipamentos, a falta de tal requisito motivou 66,07% das ocorrências de laboratórios entregues e não instalados, o que demonstra fragilidade nos controles da gestão por parte dos Estados e municípios que receberem o laboratório do Proinfo", diz o relatório da CGU. A ação de fiscalização do MEC teria evitado um prejuízo de mais de R$ 1 milhão referente ao custo dos aparelhos inutilizados.

Em 15,3 mil laboratórios, os professores não tinham capacitação para operar as máquinas nem para ensinar a usá-las; em 18 mil não havia treinamento em informática ou os espaços serviam para atividades distintas. "Apesar dos avanços proporcionados pelo Proinfo na inclusão digital, (...) o uso pedagógico da informática nas escolas públicas de educação básica não foi plenamente atingido", diz a CGU, que responsabilizou o MEC por não fiscalizar e acompanhar a execução do programa.

Por meio de nota, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ressaltou que a CGU só visitou 196 escolas e os números são resultado de uma projeção. O Fundo, vinculado ao MEC, questiona a veracidade dos números do órgão. A assessoria de Haddad informou que só se manifestará após tomar conhecimento oficial da auditoria.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Programa de ensino de Educação Financeira chega a escolas públicas de Ensino Básico

A educação financeira é o ensino de como as pessoas devem se relacionar com o dinheiro de forma saudável, economizando, gastando de forma responsável, e garantindo que ele não seja um empecilho para a felicidade, mas sim uma ferramenta para conseguir uma vida plena.


O primeiro lugar em que devemos falar de educação financeira é no lar. Através de exemplos e conversas, os pais devem introduzir os filhos em assuntos como finanças e responsabilidade financeira. Aprender a economizar para comprar um brinquedo, em vez de apenas ganhar o que se deseja, pode trazer muito mais realização, principalmente se o dinheiro for ganho como prêmio pelo esforço da criança.


Enquanto a maioria dos pais não fala com seus filhos sobre educação financeira, uma geração que trabalha e gera riqueza no país, mas que não sabe lidar com o dinheiro, é criada. Muitos jovens hoje endividam-se facilmente e não conseguem conquistar o que poderiam com seu próprio esforço – principalmente se considerarmos que gastar dinheiro tem o mesmo efeito de consumir drogas.

Mais do que um problema para o indivíduo que não consegue se realizar plenamente com seu trabalho e ganhos, o assim chamado “analfabetismo financeiro” foi identificado pelo Banco Mundial como um grande problema para países como o Brasil. Para cobrir esta lacuna, uma parceria entre reguladores do mercado (BC, CVM, etc.), entidades do mercado (Anbima, Febraban e Bolsa) e educadores lançou um projeto para inserir a educação financeira no currículo de escolas públicas.

O piloto do projeto ocorreu em escolas de ensino médio, onde o programa foi testado, aprovado e está em implementação. O próximo passo é a elaboração de um currículo para o ensino básico. A adesão ao programa fica a critério da escola. Para participar, basta acessar o site do ENEF, Estratégia Nacional de Educação Financeira, e se informar sobre ao projeto nacional de Educação Financeira.

Instituído pelo decreto 7.397, de 22 de dezembro de 2010, o ENEF já traz resultados. Uma pesquisa feita pelo Banco Mundial no programa piloto das escolas de Ensino Médio mostrou que as crianças que participaram das aulas apresentaram melhores hábitos de poupança e comportamento de consumo. Para completar o quadro, a educação fiscal, programa criado pela Receita Federal visando conscientizar o contribuinte sobre os tributos – o que são, quais são, sua destinação e a importância da cidadania para fiscalizar o mesmo – também deveria ser promovido junto com a educação financeira. Afinal de contas, só existem duas coisas certas na vida: a morte e os impostos. [Folha de São Paulo, ENEF]

http://hypescience.com

Sustentabilidade... Uma sugestão interessante.

Do Blog da Cíntia


Olá, queridos(as) amigos(as)... Início das aulas, impossível deixar de trabalhar com a galerinha preservação e cuidados com o meio ambiente. Acredito que a  maioria das escolas, acabam promovendo eventos, para arrecadar verbas para compra de materiais pedagógicos, produtos de limpeza e outras coisinhas mais... rs...


Adquirindo um amassador de latinhas, é possível preservar o meio ambiente e ainda adquirir alguns recursos financeiros com a venda do alumínio... Não é uma boa ideia?

Ele custa em torno de R$ 15,00, dependendo da localidade e pode ser fixado na altura das crianças de forma que elas mesmas, possam amassar as latas, tornando a reciclagem uma brincadeira divertida.

É possível  criar metas por exemplo. Tentando à cada mês, arrecadar um número maior de latinhas. Criando gráficos... Enfim, vai da criatividade de cada comunidade escolar.

Existem alguns modelos mais divertidos também!!! Claro, que com o preço um pouco mais "salgado" também... rs...



Espero que essa sugestão seja válida, para quem ainda tem seus pequenos na escola e para os professores e
diretores também! Magnífica quarta-feira para todos(as)... Beijinhos...


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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Educação abre ano letivo 2013 e anuncia expansão do programa Turno Único

Jornal do Brasil


O 'Turno Único', até 2016, colocará 35% dos alunos das escolas da prefeitura estudando em horário integral

A Secretaria Municipal de Educação abriu hoje o ano letivo de 2013, às 10h30, na Escola Municipal Aspirante Carlos Alfredo, em Turiaçu, na Zona Norte. Entre as novidades está a expansão do programa de Turno Único, que até 2016 colocará 35% dos alunos das escolas da prefeitura estudando em horário integral, com sete ou oito horas de aulas. Além disso, a rede municipal vai contar com mais três Ginásios Experimentais: de Novas Tecnologias, na Rocinha; das Artes Visuais, na região do Porto; e do Samba, em Olaria.

Na Educação Infantil, a ampliação da oferta de vagas em creche e pré-escola também continua. Já este ano, 156 escolas de Ensino Fundamental, 40 a mais que em 2012, estarão em Turno Único. Nestas unidades, os alunos têm mais tempo de aula de Português, Matemática e Ciências.  Pelo programa, as escolas do 1º ao 6º ano terão sete horas de aulas e uma hora a mais para atividades de reforço escolar, artes e esportes.

Já as unidades que atendem alunos do 7º ao 9º anos terão oito horas de aulas e duas a mais para o pós-escola. Para atingir a meta de 35% de alunos em Turno Único, o município também criou a Fábrica de Escolas, que construirá 277 unidades escolares até 2016, com investimento de mais de R$2 bilhões.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Para quem busca aprovação, estudos precisam voltar com força toda após o Carnaval

Rio -  Acabou o Carnaval. Nos dias de folia muitos candidatos a concursos públicos enfrentaram um velho dilema: manter o ritmo de estudos ou abandonar os livros e curtir a festa? Para quem não conseguiu ficar longe dos blocos e dos desfiles, os especialistas pediram moderação. Agora é hora de voltar firme aos estudos e meter a cara nos livros. Afinal, este ano há várias oportunidades na carreira pública.

Foto: Divulgação

Assim, o ideal é priorizar os estudos, mesmo que o tempo de lazer fique prejudicado. “Se tomarmos por base os editais já lançados e os previstos, podemos afirmar que este ano é definitivo para quem quer resolver logo a questão da aprovação”, afirma Leonardo Pereira, diretor do IOB Concursos. Para ele, o melhor é manter o foco e a disciplina. “Após ser aprovado, o candidato terá todos os Carnavais e feriados para aproveitar”, incentiva.

Já Alex Mendes, professor da Academia do Concurso, acredita que a diversão pode fazer parte da rotina do candidato, desde que os estudos não sejam prejudicados. Para ele, intercalar um período de descanso com longos períodos de estudo permite recuperar a energia e a concentração necessárias a boa assimilação de conteúdos.

“O segredo, então, é montar estratégia para feriados, sem descuidar dos estudos em momentos pre-definidos”, explica o professor.

VIAGENS COM A FAMÍLIA
Outra atividade comum durante dias de folga são viagens com a família ou amigos. Para Alex Mendes, o contato com pessoas queridas muitas vezes oferece o amparo emocional que o candidato precisa na preparação. “O candidato deve levar consigo o material de estudo e seguir seu planejamento, para poder aproveitar os feriados sem se sentir culpado por ter abandonado os estudos”, argumenta.

Leonardo Pereira, porém, defende que a viagem pode muitas vezes prejudicar o rendimento. “Se não houver solução e a viagem for inevitável, desencane e vá viver. No entanto, se o edital do concurso já estiver publicado e sua família for mesmo viajar, dê uma solução para ficar. Ligue para um amigo concurseiro e abra mão do passeio nesse momento”, aconselha.

BNDES é o primeiro da série de provas
Nas três esferas públicas são mais de 34 mil oportunidades de emprego, via concurso público. Passado o período carnavalesco, para quem aproveitou a folia é hora de se concentrar totalmente nos estudos. Uma das primeiras provas que ocorrerá é para o BNDES, no início de março. O concurso é para cargos administrativos de nível médio e cargos de nível superior com formação específica nas áreas de Administração, Análise de Sistemas — Desenvolvimento, Análise de Sistemas — Suporte, Arquitetura, Arquivologia, Biblioteconomia, Comunicação Social, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia e Psicologia. É a hora de ter um planejamento adequado para não desperdiçar o pouco tempo que falta. Nesta reta final, é necessário estudar todos os dias da semana, incluindo os fins da semana.

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Educação do estado terá reajuste acima da inflação

Aumento será de pelo menos 5,8%. Pessoal vai ganhar R$ 160 de auxílio-alimentação.

Foto: Banco de imagens
POR MARIA LUISA BARROS

Rio -  Os 148 mil servidores ativos, aposentados e pensionistas da rede estadual de ensino receberão reajuste salarial no segundo semestre deste ano. O anúncio foi feito ontem pelo secretário estadual de Educação, Wilson Risolia. A intenção é conceder aumento superior a 5,84%, correspondente à inflação oficial do ano passado e medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Sindicato dos Profissionais de Educação (Sepe) reivindica 36% de correção. Embora já tenha definido o índice que será o mesmo para todos os cargos, Risolia decidiu não revelá-lo até que seja enviado para votação na Assembleia Legislativa (Alerj), o que deve ocorrer até junho. A partir de março, os 91 mil servidores ativos da rede passarão a ganhar R$ 160 de auxílio-alimentação. O benefício, no total de R$ 120 milhões, será pago em abril, retroativo a março. Mas, professores e funcionários administrativos vão poder continuar almoçando nas escolas.

SEM PENDURICALHO
“Não queremos penduricalhos que não vão para a aposentadoria. Esse valor não paga a cesta básica”, criticou a coordenadora geral do Sepe, Marta Moraes.

Na segunda-feira, 930 mil estudantes retornam às aulas na rede que terá seis escolas novas: Gamboa, Senador Camará, Andaraí, e nos municípios de Conceição de Macabu, de Duque de Caxias e de Belford Roxo. “Começaremos o ano letivo com a casa arrumada, mas ainda com alguns gargalos na infraestrutura”, diz Risolia.

Foto: Divulgação

Um dos problemas é a carência crônica de professores. De acordo com o secretário, as aulas começam com déficit de 800 professores. Uma das medidas para tentar reduzir a falta saiu ontem no Diário Oficial. A direção das escolas poderá fechar turmas que tenham menos de 20 alunos matriculados e transferi-los para outras classes.

Este ano, famílias vão receber o Boletim Saerj 2012, com as notas dos estudantes nos exames bimestrais. “Os pais devem incentivar a participação dos filhos na avaliação”, o secretário.

ALGO MAIS
DESEMPENHO
A secretaria reservou R$ 140 milhões para o bônus anual de até três salários aos servidores que atingirem as metas do Saerj, avaliação interna da rede. A meta é conceder o benefício, até maio, a 30 mil funcionários, o dobro de 2012.
VALE-CULTURA
Professores regentes receberão R$ 500 no contracheque de junho ou julho para comprar livros, ir a teatro, cinema.
DÉFICIT DE DOCENTES
A Educação planeja pagar diárias para professores que atenderem regiões com carência.
QUALIFICAÇÃO
Haverá 10 mil vagas em cursos de formação continuada na Uerj, UFRJ, UFF, Uenf, Uni-Rio e Rural. Todos receberão bolsa de R$ 300.
CONCURSOS
Este ano, serão abertas 362 vagas para professor de 30h e 16 horas e outro com 1.500 vagas para inspetores.

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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Rio prepara professores para mediar conflitos nas escolas

Ideia é reverter a cultura da violência e fazer os alunos valorizarem o diálogo nas favelas.

A secretária Cláudia Costin durante a aula inaugural que deu na Cidade das Artes, na semana passada | Foto: Divulgação

POR André Balocco

Rio -  Minimizar e reverter, dentro das escolas, o poder de autoridade que o tráfico exerce nas comunidades, pacificadas ou não. Com esta filosofia, a prefeitura capacitou 120 professores para mediar conflito em escolas, desde a disputa pela bola de gude até o local escolhido para sentar na classe. A ideia é mostrar aos jovens que, na nova realidade das UPPs, não se ganha mais nada na base do grito e que a escola é o modelo de mediação pacífica para a comunidade.

“Já treinamos todos os diretores e coordenadores pedagógicos das Escolas do Amanhã”, diz a secretária de Educação, Cláudia Costin. “O jovem, a criança que está numa área conflagrada, vê os conflitos serem resolvidos de forma violenta. Um conceito importante é a justiça restaurativa: eu causei um dano, tenho de ir lá e consertá-lo”.

Coordenadora da Oscip Parceiros do Brasil, que ministrou o curso na sede da prefeitura e depois nas Escolas do Amanhã, Gabriela Asmar explica que, com a capacitação, os professores se transformam em agentes reprodutores dentro das escolas. Lá, apostam nas crianças que mais se destacam para serem os conciliadores. Em dupla e já sem interferência dos adultos, elas sentam com as partes atrás da solução. “Os professores se espantam com a simplicidade e a importância do método. Muitos se perguntam como não perceberam isso antes”, diz.

“É um avanço”, diz a professora de português Viviane Couto da Silva, 33 anos, da Escola do Amanhã Teotônio Vilela, em Manguinhos, que acabou de ganhar uma UPP. “O curso foi um primeiro passo e serviu para dar uma noção geral”, continua ela, moradora da Maré, treinada na turma de 2012, após tomar contato com o projeto. Cláudia Costin diz que há um esforço concentrado para se construir um ambiente de paz e que a capacitação é mais um passo nesta direção. Segundo ela, há uma outra ‘menina dos olhos’ em andamento: um curso para desfazer traumas causados pela superexposição à violência.

Professora diz que objetivo não é julgar o aluno e pede mais estímulo
A política da Secretaria de Educação para as suas 155 Escolas do Amanhã — colégios em tempo integral que ficam em comunidades, pacificadas ou não — agrada à professora Viviane Couto da Silva. Mas, apesar de achar que a cidade está dando um passo à frente, ela defende um maior estímulo para que os professores possam se envolver mais.

“Acho que é preciso dar uma bolsa aos professores que fazem o curso”, defende ela. “Hoje, quando me dedico à mediação de conflitos, faço fora do meu horário de trabalho”, diz ela.

A paixão pelo projeto, no entanto, permanece. Viviane se envolveu fortemente com o sistema em 2012. De abril a outubro, a ONG Parceiros do Brasil entrou na sua escola, num projeto piloto, e formou professores e alunos, que trabalham em pares. “Ninguém julga ninguém neste processo. A ideia é escutar as partes, depois que o sangue para de ferver, e mostrar que é possível encontrar soluções”, encerra.

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Palestra marca início do ano letivo para professores municipais

 Do Blog da Cíntia

Olá, queridos(as) amigos(as)... Como muitos de vocês já sabem, sou professora e leciono já algum tempo na Educação Infantil... Por esse motivo, algumas vezes publico artigos relacionados à Educação... Leiam mais detalhadamente abaixo:



Prefeiturade São Bento do Sul - RS

Para marcar o início do ano letivo de 2013, a Secretaria de Educação da Prefeitura de São Bento do Sul - SC, promoveu palestra para os professores na segunda-feira à noite, 04, na Promosul. Antes do evento, um coquetel de boas vindas foi servido aos mais de 600 educadores presentes que, além da palestra, se descontraíram com apresentações artísticas. Com ênfase na frase “Ética, respeito e compromisso: fazer da escola um lugar de encantamento”, a secretária de Educação, Alcione Hinke, recepcionou os participantes, desejando sucesso nas atividades. “Se o aluno tem sucesso é porque teve um ensino de qualidade. E é isso que queremos. Vamos, juntos, trabalhar para transformar nossas escolas, nossos estudantes. Sejam todos bem-vindos ao ano letivo de 2013”, enalteceu.

Em seu discurso, o prefeito Fernando Tureck desejou sucesso aos educadores, enaltecendo a busca por melhorias na educação do município. “Desejo sucesso nessa etapa que começa a partir dessa quarta-feira. Será um ano de muito trabalho, mas não mediremos esforços para garantir um ensino de qualidade”, disse. Tureck destacou que, ainda nesse ano, professores e alunos serão beneficiados com notebooks para auxiliar nos estudos. “Pedi para a secretária de Educação que divida esse projeto em três etapas. A primeira será oferecer treinamento aos professores, para que saibam como utilizar a tecnologia em prol do aluno. A segunda será a compra dos computadores aos professores e, a última, aos alunos. Ainda nesse ano os computadores serão entregues”, destacou. O vice-prefeito de São Bento do Sul, Arildo Gesser, juntamente com secretários municipais, prestigiou o evento.

Palestra – Com o tema “Automotivação e entusiasmo para ensinar”, o Mestre em Psicologia, Especialista em psicologia da Educação e psicoterapeuta Leo Fraiman falou aos presentes. Misturando momentos de irreverência, o palestrante chamou a atenção do público com assuntos sobre o autoconhecimento, determinação e disciplina. “Nós, educadores, somos a bola da vez. Precisamos desenvolver e implementar um projeto de vida para os estudantes, sem esquecermos da importância do olhar, da sensibilidade, do carinho para com o aluno”, disse. O palestrante comentou ainda sobre a importância dos professores adotarem uma nova postura dentro de sala de aula. “Um dos fatores de maior relevância para o sucesso de uma escola é a qualidade das relações entre professores e alunos. Quando é formado um elo de confiança e apoio mútuo, todos saem ganhando. Para isso, o professor precisa transmitir respeito ao jovem, tem que ser mais mestre do que amigo”, citou.

Volta às aulas – Está tudo pronto para o início do ano letivo 2013 nas 48 unidades do município. São esperados, a partir desta quarta-feira, 06, os 6.684 estudantes matriculados no ensino fundamental, e os 3.493 da educação infantil. Segundo a secretária, Alcione Hinke, a primeira semana será de acolhida aos alunos. “As equipes das 22 unidades de educação infantil e das 26 do fundamental esperam ansiosas pelos estudantes”, disse. Alcione destaca que ainda nesse mês serão distribuídos os materiais escolares aos alunos e professores. “Os alunos receberão cadernos, lápis preto, canetas, borracha, apontador, régua, cola, lápis de cor, tesoura. Aos professores serão entregues caderno universitário, canetas esferográfica preta e vermelha, lápis, fita crepe, fita durex, caneta marca texto, tesoura, seis canetões e um pen drive”, conta.

Os materiais de uso comum serão entregues nas escolas a partir do mês de março. Entre os itens estão, papel A4, cartolinas, papeis coloridos, tintas, pinceis, colas.

Viviane Miranda
Assessoria de Imprensa
Prefeitura de São Bento do Sul - SC - Brasil
Contatos: imprensa@saobentodosul.sc.gov.br
Telefone: 3631-6132

Palestrante Leo Fraiman 

"O pai participativo é aquele que equilibra afeto e firmeza. Sabe dar carinho, elogio e afago, mas ao mesmo tempo sabe manter a palavra e não cai na chantagem emocional do filho." Leo Fraiman

Acredito que investimento educacional, é fundamental para melhorarmos a Educação do nosso país e a nossa sociedade... E valorizar os professores e motivá-los, já é um grande passo para que isso ocorra... A palestra realizada por Leo Fraiman, abordou diversos assuntos, mas focou especialmente no papel do educador e a relação entre os pais e a escola... Como educadora, penso que essa relação é fundamental para o sucesso escolar de todas as crianças...

Cíntia
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Jornalista deve se preparar para novo campo de trabalho na era tecnológica

Rio -  Um novo ano começou e muitos alunos já se prepararam para encarar o Vestibular e a decisão mais importante das suas vidas: que profissão seguir. Para ajudar os estudantes na difícil tarefa de escolher a carreira que mais se adequa ao seu perfil, a Estácio fez uma parceria com o Dia Online e, há algumas semanas, apresenta entrevistas com coordenadores de seus cursos, para tirar dúvidas e mostrar as atuações e vantagens de cada profissão, bem como o cenário atual do mercado e as aptidões necessárias. Hoje, Beatriz Schmidt fala sobre as novas habilidades exigidas do jornalista na atualidade.

Mercado em expansão Foto: 28_ipad575x350.jpg

1) Qual a duração do curso e a média salarial do profissional formado?
O curso tem duração de quatro anos. De acordo com tabela da Federação Nacional dos Jornalistas,  o salário inicial está entre R$1.200  e R$1.500. Porém, a média pode variar entre 2 a 6 SM.

2) Em que áreas pode atuar?
O mercado de trabalho para o futuro jornalista está em expansão. É um mercado crescente, pois hoje há grande  avanço das tecnologias de informação e comunicação e, consequentemente, das mídias digitais. Este cenário amplia o campo de atuação do jornalista para além das possibilidades profissionais atreladas a mercados já consolidados, como, por exemplo, imprensa escrita, revistas, sites e portais, emissoras abertas de televisão (privadas e públicas), canais a cabo, assessorias de comunicação e de imprensa, além de diversas emissoras de rádio AM e FM. É possível, também, atuar em portais de notícias da internet e na produção de conteúdo informacional para marcas nas redes sociais digitais.  Vale destacar, porém,  a necessidade do trabalho integrado exigido pelas assessorias de comunicação, que esperam cada vez mais um profissional qualificado para exercer as funções de gestão e planejamento das atividades relacionadas à comunicação. Vale destacar que o mercado ainda busca jornalistas para áreas específicas e correlatas ao jornalismo: jornalismo empresarial, ambiental e científico, além do digital. O profissional de jornalismo também pode atuar na gerência da área em organizações empresariais privadas, sindicatos, federações, órgãos públicos, ONGs, além de outros campos alternativos, como estúdios fotográficos, institutos de pesquisa e produtoras.

3) Qual o perfil do profissional?
O bom jornalista deve ter uma vasta cultura geral, adquirida na leitura cotidiana em jornais, revistas,  televisão, rádio e internet. É preciso ter espírito de investigação, audácia, disciplina para organizar informações e ética. É importante ser apto a ser um profissional multimídia e multitarefa, com capacidade de reflexão, análise crítica. Coordenar a produção e recepção das mensagens jornalísticas de assessorias de comunicação, agências de notícias, veículos impressos,  emissoras de rádio e televisão, portais e sítios de informação, produtoras de áudio, de áudio e vídeo, marketing de empresas públicas, privadas e de terceiro setor e de conteúdo e em empreendimentos próprios.

4) Há alunos da Estácio que se destacaram e são famosos no mercado?
Alunos e ex-alunos atuam em diversas áreas, a saber: repórter da TV Globo, do Programa Vídeo Show, da TV Globo, âncora e editor da BandNews FM, repórter da SportTV e outros.

5) O mercado está atrativo, numa boa fase? Por que?
O século XXI requer de seus contemporâneos competências e habilidades bem mais sofisticadas do que se logrou em épocas passadas, fruto dos intensos avanços culturais, políticos, econômicos, sociais e tecnológicos que recentemente vimos eclodir em todas as áreas da atuação humana, em todos os campos do saber. Particularmente, a Comunicação Social tem exercido papel protagonista nesse movimento transdisciplinar global, ocupando destaque na sociedade que vem sendo considerada da informação e do conhecimento. Destarte, a especialização e capacidade intentadas pelo Curso de JORNALISMO da Universidade Estácio de Sá são pontuadas por essas prerrogativas. Segundo o Instituto Verificador de Circulação – IVC (Jornal O Globo (24/01/2013 – pág.28): “A circulação de jornais no país aumentou 1,8% no ano passado, esse resultado foi puxado por edições digitais. A circulação digital de jornais cresceu 128%, que alcançou a média diária de 143 mil exemplares no ano passado, contra 63 mil em 2011”.  O curso de Jornalismo da Estácio oferece plenas condições para o aluno atuar neste mercado. O Rio de Janeiro está no centro das atenções internacionais. Os eventos esportivos e os demais que virão para a cidade contribuem para a movimentação das mídias. Assim, há maior necessidade de profissionais de jornalismo para atuar nas atividades que surgirão.

6) Que diferencial o curso da Estácio oferece em relação aos demais?
O curso de Jornalismo da Estácio possui um currículo com disciplinas com o foco no mercado jornalístico atual, os alunos são orientados por professores mestres e doutores nas disciplinas teóricas e por profissionais de alta visibilidade e atuantes no mercado de trabalho jornalístico, nas disciplinas práticas. O curso enfatiza o estudo tanto dos meios de comunicação tradicionais quanto os meios digitais. Importante também destacar os laboratórios práticos de Redação Jornalística, de Telejornalismo, de Radiajornalismo, Fotojornalismo, Agência Experimental de Notícias, com computadores Macintosh e outros, com equipamentos de  última geração, que colocam o aluno em contato com a realidade da profissão.  O aluno já começa praticando.

(As respostas foram elaboradas com a participação do jornalista, Prof. Márcio Gonçalves, coordenador do curso de Jornalismo na unidade de Madureira, da Universidade Estácio de Sá).

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