Quando..., sinto frio,
você me agasalha.
Manifestando-se a fome,
você me alimenta,
Abate-se em mim a saudade,
você me manda um alô.
Quando...,
chego perto de ti,
meu corpo se sente confortável,
abraça-me forte,
beija-me delicadamente...
Sinto-me merecedor do teu amor,
sempre bem vindo.
Nada pode nos desatar
desse nó desatável,
incomensurável,
repleto de paixão e carinho.
Quando...,
cai a noite e no firmamento
a Lua e as estrelas,
nos recepcionam na varanda,
e da sacada as saudamos,
você fica iluminada,
coberta e segura em meus braços.
Que ainda fortes, assim como eu,
prometem te proteger.
Gerson Araujo Almeida
NEOQEAV