terça-feira, 4 de setembro de 2018

Quando...


Quando..., sinto frio, 
você me agasalha.
Manifestando-se a fome, 
você me alimenta,
Abate-se em mim a saudade, 
você me manda um alô.

Quando..., 
chego perto de ti, 
meu corpo se sente confortável,
abraça-me forte, 
beija-me delicadamente... 
Sinto-me merecedor do teu amor, 
sempre bem vindo.

Nada pode nos desatar 
desse nó desatável, 
incomensurável, 
repleto de paixão e carinho.

Quando...,
cai a noite e no firmamento 
a Lua e as estrelas,
nos recepcionam na varanda, 
e da sacada as saudamos,
você fica iluminada, 
coberta e segura em meus braços.
Que ainda fortes, assim como eu, 
prometem te proteger.

Gerson Araujo Almeida
NEOQEAV

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