quarta-feira, 8 de junho de 2016

Comigo, terá a liberdade sonhada.


Terás a liberdade devida,
quero contigo ter uma vida,
repleta de emoções e carinhos.
Não sou exigente, basta me suprir 
com teu amor.

Seja o vento, e venha me acariciar,
como fazes nas ondas do mar.
Mar que se contenta em beijar 
as areias da praia,
solitário como eu até agora.

Nobre sentimento que brotou 
nesse peito que adoro.
Fico a pensar em tuas noites solitárias,
e eu a distância...
Poderia a teu lado estar te amando,
com jeito e calma, sentindo os batimentos,
desse coração que será meu um dia.

Sentimento antigo que não pude cultivar,
talvez por incompetência minha, 
tinha outra no lugar.
Não tente apagar nada, 
nossa hora é chegada,
me permita ser seu par.
Não se reprima, acredita em mim, te amo minha querida.

Antigo amor, dos tempos de outrora,
mas agora, despertou de um sono reparador,
Esse amor enfrentou veredas e campos,
esteva abandonado e agora, por ti, revigorado.
Acredite, esse amor ainda persiste, existe entre nós.
Nunca morreu por completo,
nem mesmo em meus versos, se findou.

A brisa e os pássaros, te levam meus carinhos,
Te falam que o amor por ti não morreu,
assim como o Sol fez o dia..., amanheceu!

Quero este amor viver, vem beija flor,
recolhe e leva para o seu ninho perto dela.
Desperta o coração dela.

Venha, se faça presente, mesmo que seja em palavras,
mesmo que esteja ausente em tuas paragens.
Vives em meu pensamento o tempo todo.
Te sinto em cada hora em cada palavra aqui posta.
Venha coração alado, meu coração é uma gaiola,
vou te prender e nunca mais te deixar ir.

Aqui comigo, terás toda a liberdade sonhada,
minha amada...

Gerson Araujo Almeida
(Inspirado no poema: Deixa eu te amar,
de Débora Benvenuti).

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